Vimos o quanto são importantes os indicadores de desempenho para determinação de metas e controle da execução dos planos de ação e análise dos resultados.
Vimos também a importância das medidas das metas propostas na tomada de decisões, principalmente em cenários What- If.
Vimos também que os indicadores têm que ser relevantes, expressar melhorias, indicar atendimentos de compromissos assumidos com stakeholders e indicar competitividade.
A simples observação de um indicador pode levar à uma interpretação errada se ela não tiver um meio de comparação.
Assim outro fator importante nos indicadores é o da comparatividade.
Podemos ter o indicador expressando melhorias, mas como saber se está sendo suficiente?
Qual é o valor que deveremos estabelecer como meta?
Quando atingirmos esta meta como estaremos em relação aos concorrentes?
Para se ter estas respostas é que nasce a necessidade de se ter um processo de Benchmarking que informe através da comparação como está sendo o desempenho de um processo ou produto em relação ao seu similar.
Que Informe ainda a forma como está sendo realizada, se está sendo mais eficiente e eficaz.
Esta comparação poderá ser feita dentro ou fora da organização.
Somente com a experiência de formação e condução de um grupo de Benchmarking foi possível entender a importância, o desenvolvimento e as dificuldades para formar e manter um grupo de Benchmarking.
A venda do processo para a organização e depois para os futuros componentes do grupo demanda uma resiliência enorme e a disposição de implantar, por ter certeza de que vai funcionar e que trará benefícios a todos.